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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

XII - RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Viajando por rumos,
 onde a beleza artística, 
alimenta qualquer olhar distraído. 
E refresca a vivência de qualquer alma faminta.❤
Megy Maia

XII - RASCUNHOS

❤Gosto de viver no meu mundo, onde a criancice coabita em minha alma.
Observo crianças no seu brincar, um brincar onde a simplicidade é a sua assinatura.
Uma simplicidade que se agita, uma agitação que se lê, nas entrelinhas das ondas do meu  emaranhar.
Dispo - me de preconceito e me aceito.
Se me intitulam de menina, ainda sorrio.
Não sabem o que perdem, nesse mundo materialista que os persegue.
Vejo e revejo olhares assustados, por tanto desleixo, por tanto preconceito, por tanta vida sem respeito.
Cultivam histórias surreais, murmuradas por seus pais, um pouco verídicas, um pouco erróneas,
épicas sei lá.
Só quero com isto dizer, que de nada vale construir  palácios, se neles não pudermos brincar.
A vida tem outro sabor, vivida no entretido de ser criança.
Pense um pouco nesse sabor e desfrute da criança que existe dentro de si.
Que da sua história só você sabe.
Uma criança move montanhas.
Pense nisso.❤

❤Megy Maia

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

XI - RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Nunca deixes que o teu jardim interior fique tão solitário.
E gritante. 
Por tamanha falta de amor e desarrumação.
Somos humanos. 
Não pedaços soltos de lixo.❤
Megy Maia

XI - RASCUNHOS

❤A Natureza tem tanta beleza,
quanto a sinceridade de um olhar.
Medite olhando para dentro de si,
e descobrirá labirintos sem eira nem beira.
Aproveite a viagem,
já que o bilhete,
esse é grátis.❤

❤Megy Maia

Vale de Lobos - Portugal
Buçaco - Portugal
Olhos de Água - Portugal
Olhos de Água - Portugal
Buçaco - Portugal
Olhos de Água - Portugal

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

X - RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Nunca deixe o pavio da vela se apagar. 
Amor é isso mesmo,
uma chama intensa,
que alimenta nossa alma,
sem pedir nada em troca.❤
Megy Maia

X - RASCUNHOS

❤Desço a calçada,
e vou cantarolando,
versos de amor.
Sinto o quente do asfalto,
e ainda canto mais alto.
Meus pés aprazem minha gente,
aprazem venturosamente,
de tanta felicidade que sentem.
Por amarem um chão abafado,
tão eloquente.
Mas, de repente,
não, não são os sinos a tocar,
mas, os relâmpagos a trotear.
E ouço lá ao longe,
a chuva miudinha a me convidar,
para uma dança consigo dançar.
Dei - lhe a minha mão,
e embalamo - nos,
num tango divinal.
E quando dei por mim,
abraçamo - nos,
viajando com fulgor,
sentindo rimas de amor,
pintando  ruas de cor,
e acabando com furor,
numa enigmática noite de amor.❤

❤Megy Maia

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

IX - RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Somos prisioneiros deste corropio a que damos o nome de vida. 
Quando acordaremos deste aprisionar? 
  Questiono - me a mim mesma. 
Num amanhecer longínquo? 
Ou quando for tarde de mais?❤
Megy Maia

IX - RASCUNHOS

❤Quando olho em redor,
e vislumbro as estrelas,
elas me contam histórias passadas,
perdidas no tempo.
Pisco os olhos,
parecendo borboletas,
esvoaçando no céu estrelado,
na noite presente.
Mas, sinto - me descontente,
ausente de um sentimento.
De um coração,
que pulsa sem emoção,
sem paixão.
Não és bandido.
Mas, do que foges?
Foges de mim?
Que te amo,
desde o dia que nasci.
Sei que o meu destino,
é junto a ti.
Abraça - me forte,
com tuas asas,
e leva - me para dentro do teu jardim.
Beijando - me,
e amando - me,
numa euforia sem fim.
Posso conhecer muitas flores,
mas, um perfume intenso assim,
só o meu e o teu uma dança sem fim.❤

❤Megy Maia

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

VIII - RETRATOS - Santarém - Portugal

❤Deus coabita dentro de nós. 
Ele nos conhece,
não fosse ele o nosso carpinteiro.❤
Megy Maia

VII - RASCUNHOS

❤  O revejo,
por entre neblinas,
de um olhar viajante,
num corropio que urge.
O conheci e o gravei,
no mistério da noite fria,
na barca onde solitariamente vivia.
As estrelas o denunciaram.
E a lua no seu regalo,
já o beijara.
Senti arrepios mórbidos,
perdidos no tempo,
num tempo,
onde o refúgio,
emerge sentimentos,
nas águas enregeladas  do rio.
Onde seu rosto resplandecia,
sentimentos tocantes,
como as cordas do violão,
que intimamente se tocam,
com tamanha solitude.❤

❤Megy Maia