❤ O revejo,
por entre neblinas,
de um olhar viajante,
num corropio que urge.
O conheci e o gravei,
no mistério da noite fria,
na barca onde solitariamente vivia.
As estrelas o denunciaram.
E a lua no seu regalo,
já o beijara.
Senti arrepios mórbidos,
perdidos no tempo,
num tempo,
onde o refúgio,
emerge sentimentos,
nas águas enregeladas do rio.
Onde seu rosto resplandecia,
sentimentos tocantes,
como as cordas do violão,
que intimamente se tocam,
com tamanha solitude.❤
❤Megy Maia
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