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domingo, 19 de janeiro de 2020

VII - RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Nunca adormeças em teu leito,
 sem sentires os lábios de quem amas nos teus. 
Um beijo sedoso, 
repleto de sabor a mel,
adocica qualquer alma faminta.❤
Megy Maia

VI - RASCUNHOS

❤Nesta vida feita de escolhas.
Sentada na esplanada, oiço murmurinhos  à minha volta.
O tema ao meu redor, se foca quer no sentimentalismo ou no materialismo.
Viajo nos meus pensamentos e embarco numa aventura, onde o sentir se toca com um ter.
Focada em mim mesma, aceito os meus sentimentos, recheados de amor e o meu materialismo,
como um empréstimo a curto prazo.
Materialistas acordem do vosso sono dogmático, desta aventura material nada se leva.
Oiço os materialistas a resmungar.
Mas, nesta aventura, ganham os sentimentalistas.
O amor perdura no tempo e eternamente.
A vida é um ciclo, nascemos, intervalamos e partimos.
Viventes, aproveitem o vosso intervalo de tempo e cultivem o vosso amor, porque no final da vossa aventura terrestre, o materialismo vos ignora.
Mas, o amor vai na vossa bagagem,  rindo - se dos tolos dos materialistas.❤

❤Megy Maia

VI - RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Colorido para lá do infinito, 
alegra o coração e alimenta qualquer alma faminta de cor.❤
Megy Maia

V - RASCUNHOS

❤ Na simplicidade de um viver,  viajo por labirintos do meu ser e vejo muitas pétalas de flores.
De um azulado, rosado, salgado, enamorado.
Revejo caminhos traçados ao vento, quase insuperáveis.
Mas, que com tempestuosa gratidão, aprendo a grande lição de vida, que é viver o momento, beijando insanamente, o contratempo.
A vida é como uma cantiga e eu a canto e a escrevo para si, nos momentos onde o solitário aperta.
Mas, isso me liberta.
Sou libertina como as asas de um anjo e acolho qualquer faminto, no meu abraçar.
Sou genuína tal como a luz da lua, que todos os dias lá do alto, me diz adeus, para minha solidão atenuar.
Fecho os olhos e deixo - me levar, até para lá do infinito.❤

❤Megy Maia