❤Meu coração.
Saltita.
Quando se sente.
Perto.
Da inocência.
Do florir.
Do teu sorriso.
O teu sorrir.
É tão meloso.
Quanto caricioso.
Nele me perco.
E o sinto cá dentro.
Como um relâmpago.
Rasgando os céus.
Na plenitude.
Do temporal.
Uivante.
Quis escapar.
A tal angústia.
Mas, dei por mim,
A rabiscar.
As paredes.
Do meu quarto.
Para jamais o esquecer.❤
❤Megy Maia
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sábado, 29 de fevereiro de 2020
XLIV - RASCUNHOS
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
XLIII - RETRATOS - Peniche - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
XLIII - RASCUNHOS
❤Encostei -me.
Ao velho plátano.
E senti o vento.
Soprando.
Acariciando.
Minhas rugas.
Delineadas pelo tempo.
Dei um grito estridente.
Quis libertar - me.
Libertar - me do canto.
Do passarinho andante.
Que outrora.
Andarilhava.
De ramo em ramo.
Era tão saltitante.
Que doía cá dentro.
Dentro de uma alma.
Que até ontem.
O queria beijar na boca.❤
❤Megy Maia
Ao velho plátano.
E senti o vento.
Soprando.
Acariciando.
Minhas rugas.
Delineadas pelo tempo.
Dei um grito estridente.
Quis libertar - me.
Libertar - me do canto.
Do passarinho andante.
Que outrora.
Andarilhava.
De ramo em ramo.
Era tão saltitante.
Que doía cá dentro.
Dentro de uma alma.
Que até ontem.
O queria beijar na boca.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
XLII- RETRATOS - Peniche - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
XLII - RASCUNHOS
❤Sinto - me.
Como o vento.
Um espírito livre.
Que rodopia.
No meio da folhagem.
Outonal.
Descalço - me.
E corro sem norte.
Entregando - me.
A ti à sorte.
Nos teus braços.
Robustos.
Me enrosco.
E neles adoro.
Hibernar.
Sempre.
Com a crença.
De subir.
Mais um pouco.
E findar.
Nosso duelo.
Com nossos lábios.
Se cingindo.
Em duas taças de champanhe.
Na esperança.
De um régio e insano.
Beijar.❤
Beijar.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 23 de fevereiro de 2020
XLI - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
XLI - RASCUNHOS
❤Não consigo .
Ver teu rosto.
Escondido.
Por detrás.
Desse capuz.
Será do teu demérito.
Do demérito.
Que mesclou tua luz.
Tuas veias.
Pedem placitude.
Cansadas de tanta invasão.
Dá - me a tua mão.
Não sou Deus.
Mas, tua amiga de coração.
Perdeste - te no obscuro.
Mas, pega no teu violão.
E muda o refrão.
Fazendo o universo.
Crer.
Que para o tóxico.
Temos ainda laços.
Que mudam os viveres.
E os sentires.
Mesmo de uma alma.
Pouco crente.
Da sua verdadeira cura.❤
❤Megy Maia
Ver teu rosto.
Escondido.
Por detrás.
Desse capuz.
Será do teu demérito.
Do demérito.
Que mesclou tua luz.
Tuas veias.
Pedem placitude.
Cansadas de tanta invasão.
Dá - me a tua mão.
Não sou Deus.
Mas, tua amiga de coração.
Perdeste - te no obscuro.
Mas, pega no teu violão.
E muda o refrão.
Fazendo o universo.
Crer.
Que para o tóxico.
Temos ainda laços.
Que mudam os viveres.
E os sentires.
Mesmo de uma alma.
Pouco crente.
Da sua verdadeira cura.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 22 de fevereiro de 2020
XL- RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
XL- RASCUNHOS
❤Tentei.
Ler muitas poesias.
Mas, quanto mais lia.
Mais sentia que te perdia.
Na poesia.
Procurei abrigo.
Mas, senti que corri tanto perigo.
Por tantas ilusões.
Escritas.
Para tantos corações.
Perdidos.
Num enlace.
Matreiro de amares.
Olhei para o meu relógio.
E já era tarde.
Tarde para te tentar.
Encontrar nas entrelinhas.
Tentei reler.
Mas, meus olhos.
Teimavam - se em fechar.
E a minha almofada.
Gritante.
Só queria.
Sentir o meu mélico beijo.
❤Megy Maia
Ler muitas poesias.
Mas, quanto mais lia.
Mais sentia que te perdia.
Na poesia.
Procurei abrigo.
Mas, senti que corri tanto perigo.
Por tantas ilusões.
Escritas.
Para tantos corações.
Perdidos.
Num enlace.
Matreiro de amares.
Olhei para o meu relógio.
E já era tarde.
Tarde para te tentar.
Encontrar nas entrelinhas.
Tentei reler.
Mas, meus olhos.
Teimavam - se em fechar.
E a minha almofada.
Gritante.
Só queria.
Sentir o meu mélico beijo.
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
XXXIX RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
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