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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

XLII - RASCUNHOS

❤Sinto - me.
Como o vento.
Um espírito livre.
Que rodopia.
No meio da folhagem.
Outonal.
Descalço - me.
E corro sem norte.
Entregando - me.
A ti à sorte.
Nos teus braços.
Robustos.
Me enrosco.
E neles adoro.
Hibernar.
Sempre.
Com a crença.
De subir.
Mais um pouco.
E findar.
Nosso duelo.
Com nossos lábios.
Se cingindo.
Em duas taças de champanhe.
Na esperança.
De um régio e insano.
Beijar.❤

❤Megy Maia

domingo, 23 de fevereiro de 2020

XLI - RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Em qualquer beco.
Podemos dar luz à  nossa arte.❤
Megy Maia

XLI - RASCUNHOS

❤Não consigo .
Ver teu rosto.
Escondido.
Por detrás.
Desse capuz.
Será do teu demérito.
Do demérito.
Que mesclou tua luz.
Tuas veias.
Pedem placitude.
Cansadas de tanta invasão.
Dá - me a tua mão.
Não sou Deus.
Mas, tua amiga de coração.
Perdeste - te no obscuro.
Mas, pega no teu violão.
E muda o refrão.
Fazendo o universo.
Crer.
Que para o tóxico.
Temos ainda laços.
Que mudam os viveres.
E os sentires.
Mesmo de uma alma.
Pouco crente.
Da sua verdadeira cura.❤

❤Megy Maia

sábado, 22 de fevereiro de 2020

XL- RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Só vivemos um vez. 
Então viva intensamente. 
Porque o tempo voa.❤
Megy Maia

XL- RASCUNHOS

❤Tentei.
Ler muitas poesias.
Mas, quanto mais lia.
Mais sentia que te perdia.
Na poesia.
Procurei abrigo.
Mas, senti que corri tanto perigo.
Por tantas ilusões.
Escritas.
Para tantos corações.
Perdidos.
Num enlace.
Matreiro de amares.
Olhei para o meu relógio.
E já era tarde.
Tarde para te tentar.
Encontrar nas entrelinhas.
Tentei reler.
Mas, meus olhos.
Teimavam - se em fechar.
E a minha almofada.
Gritante.
Só queria.
Sentir o meu mélico beijo.

❤Megy Maia

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

XXXIX RETRATOS - Lisboa - Portugal

❤Um pouco da minha arte. 
Para aqueles que a deliciam tanto quanto minha alma. ❤
Megy Maia

XXXIX - RASCUNHOS

❤Uma donzela.
Pranteava à janela.
Lágrimas  de dor.
Por um amor.
Escravo a outro amar.
Tanto o desejava.
Que a lua.
Já desesperava.
Por não os conseguir.
Juntar.
Viviam em tempos.
De outrora.
Dispares.
Onde só as linhas.
De um escrevinhar.
Faziam sentido.
Entre eles.
Não fosse.
O amor à Pátria.
O destruidor.
De tantos sensíveis.
Amares.
E sem a assinatura.
De um mero voltar.
Dolorosamente.
Só o selo.
Sobrou de recordação.
Deste ínfimo guerrear.❤

❤Megy Maia

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

XXXVIII - RETRATOS - V. DE LOBOS - PORTUGAL

❤O meu reflexo interior anseia que o mundo fique tão colorido.
Que as criancinhas no futuro próximo.
Somente vivam momentos tranquilos de felicidade.❤
Megy Maia

XXXVIII - RASCUNHOS

❤O sol despertou,
meio envergonhado,
por entre nuvens de algodão,
tão macias,
que até se confundiam com a espuma,
deleitosa do mar.
Este queria,
ver o frenesim de dois olhares,
que tingidos de fartas lágrimas,
queriam reatar um antigo amor.
E a sedução aconteceu.
Entrelaçaram - se,
entre teias de aranha.
E no ar,
sentiu - se um aroma floral,
de corpos húmidos,
despidos de preconceitos,
envoltos num mistério,
de tão incógnito amar.

❤Megy Maia

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

XXXVII - RETRATOS - Almeirim ( Patudos ) - Portugal



❤Em poucas palavras.
Tingidas de um transcendente e cândido  amor.❤
Megy Maia