❤Vivia.
Solitariamente.
Por detrás da cortina.
Seus olhos.
Favo de mel.
Entristecidos.
Pela névoa.
De seu coração.
Mal fadado.
Transpiravam.
Lágrimas de dor.
Até ao dia.
Em que uma pedrinha.
Partiu a vidraça.
Da sua janela.
E seu gatinho.
Fugiu.
Para o ramo.
Mais alto.
E tão magicamente.
Um olhar.
Cruzou com o seu.
Que até do gatinho.
Se esqueceu.
Aquele olhar.
Que sonhará.
Em cada hora.
Perdida no tempo.
Dentro do seu desalento.❤
❤Megy Maia
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quinta-feira, 2 de abril de 2020
LIX - RASCUNHOS
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quarta-feira, 1 de abril de 2020
LVIII - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
terça-feira, 31 de março de 2020
LVIII - RASCUNHOS
❤As flores.
Nos galhos a florir.
De cores.
Estonteantes.
E eu da vidraça.
A acenar.
Para o teu casto olhar.
Nas mãos trazes a delonga.
De anos de batalhar.
Subiste até à janela.
E no parapeito.
Te sentaste.
Que visão.
Romântica.
Para os deambulantes.
E eu em pranto.
Procuraste meu dedo.
Definhado pelo tempo
E nele enfiaste.
A sede de amar.
E eu arrepiada.
Procurei teus lábios.
Para ao entardecer.
Te desnudar.
E ficarmos perdidos.
Neste relampaguear.❤
❤Megy Maia
Nos galhos a florir.
De cores.
Estonteantes.
E eu da vidraça.
A acenar.
Para o teu casto olhar.
Nas mãos trazes a delonga.
De anos de batalhar.
Subiste até à janela.
E no parapeito.
Te sentaste.
Que visão.
Romântica.
Para os deambulantes.
E eu em pranto.
Procuraste meu dedo.
Definhado pelo tempo
E nele enfiaste.
A sede de amar.
E eu arrepiada.
Procurei teus lábios.
Para ao entardecer.
Te desnudar.
E ficarmos perdidos.
Neste relampaguear.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 29 de março de 2020
LVII - RETRATOS - Vila Nova de Milfontes - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
LVII - RASCUNHOS
❤Incendeias as águas.
Mórbidas do rio.
Com teu corpo.
Desnudo.
As rochas.
Vendam seus olhos.
Envergonhadas.
De tão apaixonadas.
As folhas.
Teimam em mergulhar.
Para teus pés.
Beijar.
E eu por detrás.
Do arvoredo.
A te espreitar.
Mas, de repente.
Um galho.
Me denuncia.
E a luz.
Do teu olhar.
Me prende.
Com as algemas.
Na correnteza.
De um ancho sentir.❤
❤Megy Maia
Mórbidas do rio.
Com teu corpo.
Desnudo.
As rochas.
Vendam seus olhos.
Envergonhadas.
De tão apaixonadas.
As folhas.
Teimam em mergulhar.
Para teus pés.
Beijar.
E eu por detrás.
Do arvoredo.
A te espreitar.
Mas, de repente.
Um galho.
Me denuncia.
E a luz.
Do teu olhar.
Me prende.
Com as algemas.
Na correnteza.
De um ancho sentir.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 28 de março de 2020
LVI - RETRATOS - Sesimbra - Portugal
❤Quando está tudo adormecido.
Existe sempre noutro lugar.
Alguém acordando.
E gritando.
Vida.❤
Existe sempre noutro lugar.
Alguém acordando.
E gritando.
Vida.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sexta-feira, 27 de março de 2020
LVI - RASCUNHOS - COVID-19
❤Pobre ou rico.
Merecemos respeito.
Ou,
seremos apenas peões.
Neste jogo de xadrez.
Será a vacina.
Nossas lágrimas.
Infinitas.
No meio de tanto sofrimento.
Ou,
estados de ansiedade.
Quase levando à loucura.
O governo grita.
Que tudo dá.
Mas, sinceramente.
À minha volta só vejo miséria.
Morremos do vírus.
Ou,
de falsas promessas.
Acredito fielmente.
Que os ladrões.
Estão quase a chegar.
Porque só amor.
Não enche barriga.
Já dizia o ditado antigo.
Fome antónimo de dinheiro.
Nesta guerra quem irá ganhar?
Além do vírus.
Que nos esta a assombrar.
❤Megy Maia
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quarta-feira, 25 de março de 2020
LV - RETRATOS - Almada (Boca do Vento) - Portugal
❤Andando a barca à deriva.
Um abraçar gigântico do miradouro do meu coração.
Recheado de luz.❤
Recheado de luz.❤
Megy Maia 🌈
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
LV - RASCUNHOS
❤Num passado.
Longínquo.
Eras tu a ilha.
E eu o teu mar.
Tu o meu adeus.
E eu o teu acenar.
Mergulhavas na solidão.
E eu flamejava de paixão.
Querendo resgatar.
Teu olvidado coração.
Mas, no agora.
No emaranhar das ondas.
Sinto - te a desnudar.
De escrúpulos, de antepaixões.
Confessando.
Baixinho.
A nossa vida é tão finda.
Para prantear.
Abraça - me e ensina - me.
A mergulhar na minha alma.
Desnudada.
Vindo - me presentear.
Com a falta do vocábulo.
Amar.❤
❤Megy Maia🌈
Longínquo.
Eras tu a ilha.
E eu o teu mar.
Tu o meu adeus.
E eu o teu acenar.
Mergulhavas na solidão.
E eu flamejava de paixão.
Querendo resgatar.
Teu olvidado coração.
Mas, no agora.
No emaranhar das ondas.
Sinto - te a desnudar.
De escrúpulos, de antepaixões.
Confessando.
Baixinho.
A nossa vida é tão finda.
Para prantear.
Abraça - me e ensina - me.
A mergulhar na minha alma.
Desnudada.
Vindo - me presentear.
Com a falta do vocábulo.
Amar.❤
❤Megy Maia🌈
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
segunda-feira, 23 de março de 2020
LIV - RETRATOS - Almeirim - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
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