da minha janela,
e a chuva miudinha lá fora,
teimava em apagar o fogo do olhar,
de dois amantes a se amar.
O fogo era tão latejante,
que queimava a luz da lua,
que fingia aparecer,
nas cantigas de infância,
destes dois seres,
que se conheceram no agora,
vindos de um céu,
já visitado.
Mas, esquecido no tempo,
de outrora,
odiosamente apaixonados,
no reflexo das cinzas deixadas.❤
❤Megy Maia
de dois amantes a se amar.
O fogo era tão latejante,
que queimava a luz da lua,
que fingia aparecer,
nas cantigas de infância,
destes dois seres,
que se conheceram no agora,
vindos de um céu,
já visitado.
Mas, esquecido no tempo,
de outrora,
odiosamente apaixonados,
no reflexo das cinzas deixadas.❤
❤Megy Maia
Quando cai a chuva a terra entra em transe
ResponderEliminare todos os seres são envolvidos de uma maneira.
O olhar pela chuva faz poesia e cria um encanto especial.
Muito bonito e interessante olhar Megy.
Meu terno abraço de paz.
Very intriguing.
ResponderEliminarA chuvinha bem inspiradora...Linda poesia,Meggy! beijos,chica
ResponderEliminarBoa noite de domingo, querida amiga Megy!
ResponderEliminarDois amantes a se fortalecerem como a terra irrigada pela chuvinha fina...
Lindo!
Tenha dias felizes!
Bjm carinhoso e fraterno