ouvi um chilrear lá fora,
e senti minha alma adormecida,
começar a sonhar,
com o velho baú escondido,
nas batalhas do meu coração.
O velho baú era tão luzente,
fazia lembrar estrelas cadentes.
Não era de ouro,
nas batalhas do meu coração.
O velho baú era tão luzente,
fazia lembrar estrelas cadentes.
Não era de ouro,
mas, guardava um valioso tesouro.
Um beijar profundo,
Um beijar profundo,
que seduz o meu.
Mordi meus lábios,
queria, queria acordar,
mas, não, não conseguia,
por tanto te desejar, te desejar.
Soaram os sinos,
e estragaram o nosso destino.
mas, não, não conseguia,
por tanto te desejar, te desejar.
Soaram os sinos,
e estragaram o nosso destino.
Acordei e infinitas lágrimas senti,
pela ausência do tocar,
de um tão louco e ardente bicar.❤
❤Megy Maia
pela ausência do tocar,
de um tão louco e ardente bicar.❤
❤Megy Maia
Encantador, Meggy, Lindo!
ResponderEliminarBeijo
~~~
Imagens se criam na leitura de sua inspiração.
ResponderEliminarA suavidade do bicar é charme de sua inspiração,
ao som repicante dos sinos de uma capelinha.
Eu vi as andorinhas de minha infância.
Bom viajar por aqui com estes olhares poesia.
Muito obrigado pela gentil visita, que me trouxe e encantei e sigo.
Dias de paz e harmonia Megy.
Carinhoso abraço de paz e luz.
Lindo, lindo e inspirado poema, andei lendo alguns, mas aqui deixo o meu comentário, seu belo blog é pura poesia!
ResponderEliminarParabéns minha nova amiga, prazer imenso em te conhecer nesse lindo mundo virtual que une cada vez mais, as almas que querem se comunicar, palavras, imagens, tudo o que faz bem para as nossas almas!
Abraços apertados!