é como um rio,
que corre sem fado,
perdido, escondido.
Por entre montanhas e vales,
com folhas ausentes, presentes.
Que o enaltecem de cor,
parecendo uma tela,
de um enigmático pintor.
Tons salpicados,
tingidos ao vento,
singelos, trementes,
como a água gélida,
endurecida com o tempo.
E que se reflete,
nas rugas da tez inerente.❤
❤Megy Maia
com folhas ausentes, presentes.
Que o enaltecem de cor,
parecendo uma tela,
de um enigmático pintor.
Tons salpicados,
tingidos ao vento,
singelos, trementes,
como a água gélida,
endurecida com o tempo.
E que se reflete,
nas rugas da tez inerente.❤
❤Megy Maia
Thanks for your visit. Beautiful words. Have a good day Diane
ResponderEliminarBonito e muito inspirado poema.
ResponderEliminarAbraço
Gostei muito, Megy, da inspiração, da ideia e da cadência!
ResponderEliminarMuito agradável de ler.
Beijo.
Os dois vão correndo ao sabor da maré da vida! Beijinho
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