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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

XXIII - RASCUNHOS

❤Sentada,
no banco de um jardim,
adormecida pela multidão dançante,
eis que surge um olhar,
tão penetrante,
de um azul tão celestial,
que nem as nuvens do céu,
lacrimejam um tom tão divinal.
Seria um anjo?
De uma luz tão estonteante,
onde os sinais,
se selam em um beijar apaixonante.
Lábios errantes,
errantes na cor,
no sabor,
de um amanhã,
presente num passado,
onde na alegoria da caverna,
vivia escondido.❤

❤Megy Maia

4 comentários:

  1. Conheço bem o fascínio de uns olhos azuis cintilantes... Srrsssss...

    Gostei muito do poema, Heggy. Belíssimo!

    Dias maravilhosos e inspirados.

    Beijinhos
    ~~~~

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  2. Linda poesia e escreves muito em sempre! beijos, chica

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  3. Lindo esse seu poema, Megy. Sonho ou reflexão?
    Um toque romântico que muito aprecio.

    Bj

    Olinda



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