❤Sentada no areal,
de uma ilha fugitiva,
oiço a voz de minha alma,
cantarolando versos de amor.
A nostalgia do momento,
fez - me parar no tempo.
Um tempo onde as horas,
parecem tesouros a desvendar.
Sonho que és um naufragado,
e eu a ancora perdida.
Respiro fundo,
e mergulho nas águas,
límpidas de um sentir.
Um sentir arrepiado,
que transpira luz.
A luz de um longínquo viajar,
por labirintos de paixão,
que se erguem na infinitude,
das ruínas de um amar.
Debruado a ouro,
renascido das cinzas,
de um antigo diário de bordo.❤
❤Megy Maia
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quinta-feira, 23 de julho de 2020
LXXVII - RASCUNHOS
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 18 de julho de 2020
LXXVI - RETRATOS - Lisboa - Portugal
❤Não viva na prisão do medo.
Só depende de você.
O deixar ou não entrar no teatral da sua alma.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
terça-feira, 14 de julho de 2020
LXXVI - RASCUNHOS
❤Com um abraço,
tu me envolves,
e minha risada,
acorda a teu lado.
A cópia da chave,
da pureza do meu amar,
só tu guardas,
entre o folhear,
das antigas ruínas,
do teu coração.
Sou o teu olhar,
e me afogo no desejo,
de velejar,
no tempo perdido,
entre o agora,
e o despertar,
do nosso primeiro beijo.
És a história inacabada,
entre chuviscas,
que no deleite da noite,
sussurravam juras de amor,
Perdidas entre tragos,
de um aveludado vinho rosé.❤
❤Megy Maia
tu me envolves,
e minha risada,
acorda a teu lado.
A cópia da chave,
da pureza do meu amar,
só tu guardas,
entre o folhear,
das antigas ruínas,
do teu coração.
Sou o teu olhar,
e me afogo no desejo,
de velejar,
no tempo perdido,
entre o agora,
e o despertar,
do nosso primeiro beijo.
És a história inacabada,
entre chuviscas,
que no deleite da noite,
sussurravam juras de amor,
Perdidas entre tragos,
de um aveludado vinho rosé.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 5 de julho de 2020
LXXV - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 2 de julho de 2020
LXXV - RASCUNHO
❤Eu escrevo,
com a caneta da alma,
foi sem querer que te quis.
Na plenitude de um amar,
gravado nas memórias de um tempo,
onde o mistério perdura.
E o relógio teima em acordar.
Perdidos entre neblinas,
de um efémero viver,
oiço lá ao longe,
o chilrear do rouxinol.
E meu sorriso,
aclara a noite fria.
Liberto - me das amarras.
E de braços abertos,
sou acolhida na sombra da lua,
junto do antigo rochedo.
Onde a lembrança,
dos nossos gargalhares,
se ouvem no eco,
da obscena cachoeira.
Que uniu na fúria das águas,
nossos incandescentes,
tribais dançares.❤
❤Megy Maia
com a caneta da alma,
foi sem querer que te quis.
Na plenitude de um amar,
gravado nas memórias de um tempo,
onde o mistério perdura.
E o relógio teima em acordar.
Perdidos entre neblinas,
de um efémero viver,
oiço lá ao longe,
o chilrear do rouxinol.
E meu sorriso,
aclara a noite fria.
Liberto - me das amarras.
E de braços abertos,
sou acolhida na sombra da lua,
junto do antigo rochedo.
Onde a lembrança,
dos nossos gargalhares,
se ouvem no eco,
da obscena cachoeira.
Que uniu na fúria das águas,
nossos incandescentes,
tribais dançares.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 28 de junho de 2020
LXXIV - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 25 de junho de 2020
LXXIV - RASCUNHOS
❤Oiço o bater de minha alma.
Procurando abrigo.
No bailado.
De um espalhar dançante.
Perco - me na magia dos passos.
E escrevo ritmada.
Com as asas da felicidade.
Sinto - me libertina.
Como a labaredas da paixão.
Que não se esquecem do beijo.
Que ficou na sombra.
Da tatuagem.
Que respira vida.
No teu ventoso afagar.
Transpiras luz.
E eu indecisão.
Do borboletear.
De nossos corpos.
No leito feito de folhas.
Junto à solidão.
Da chuva que queima.
Qualquer coração desnudado.❤
❤Megy Maia
Procurando abrigo.
No bailado.
De um espalhar dançante.
Perco - me na magia dos passos.
E escrevo ritmada.
Com as asas da felicidade.
Sinto - me libertina.
Como a labaredas da paixão.
Que não se esquecem do beijo.
Que ficou na sombra.
Da tatuagem.
Que respira vida.
No teu ventoso afagar.
Transpiras luz.
E eu indecisão.
Do borboletear.
De nossos corpos.
No leito feito de folhas.
Junto à solidão.
Da chuva que queima.
Qualquer coração desnudado.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 21 de junho de 2020
LXXIII - Santarém - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 18 de junho de 2020
LXXIII - RASCUNHOS
❤Raios de luz escrevo.
Para alegrar a poesia.
Que é arte ou fingimento.
De palavras de um poeta.
Que escrevinhando rios de tinta.
Esborrata no papel.
Palavras ao relento.
De tanto desalento.
De um amor não espelhado.
Nas linhas entrelaçadas.
De umas mãos cansadas.
Da leitura incandescente.
De um presente ausente.
Chorando por um futuro.
Que teima a chegar.
E se inflama de dor.
Do traçado lido.
Descobrindo o bandido.
Que trepa a ladeira.
E se perde no caminho.
Pela cegueira sentida.
Na embriaguez do vulcânico beijar.
Pelo qual tanto almeja.❤
❤Megy Maia
Para alegrar a poesia.
Que é arte ou fingimento.
De palavras de um poeta.
Que escrevinhando rios de tinta.
Esborrata no papel.
Palavras ao relento.
De tanto desalento.
De um amor não espelhado.
Nas linhas entrelaçadas.
De umas mãos cansadas.
Da leitura incandescente.
De um presente ausente.
Chorando por um futuro.
Que teima a chegar.
E se inflama de dor.
Do traçado lido.
Descobrindo o bandido.
Que trepa a ladeira.
E se perde no caminho.
Pela cegueira sentida.
Na embriaguez do vulcânico beijar.
Pelo qual tanto almeja.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 13 de junho de 2020
LXXII - Santarém - Portugal
❤Quando se zangam os ponteiros do relógio.
O infinito grita.
De saudade de um coração esquecido no tempo.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
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