❤Oiço o bater de minha alma.
Procurando abrigo.
No bailado.
De um espalhar dançante.
Perco - me na magia dos passos.
E escrevo ritmada.
Com as asas da felicidade.
Sinto - me libertina.
Como a labaredas da paixão.
Que não se esquecem do beijo.
Que ficou na sombra.
Da tatuagem.
Que respira vida.
No teu ventoso afagar.
Transpiras luz.
E eu indecisão.
Do borboletear.
De nossos corpos.
No leito feito de folhas.
Junto à solidão.
Da chuva que queima.
Qualquer coração desnudado.❤
❤Megy Maia
Translate
👄Seguidores👄
quinta-feira, 25 de junho de 2020
LXXIV - RASCUNHOS
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 21 de junho de 2020
LXXIII - Santarém - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 18 de junho de 2020
LXXIII - RASCUNHOS
❤Raios de luz escrevo.
Para alegrar a poesia.
Que é arte ou fingimento.
De palavras de um poeta.
Que escrevinhando rios de tinta.
Esborrata no papel.
Palavras ao relento.
De tanto desalento.
De um amor não espelhado.
Nas linhas entrelaçadas.
De umas mãos cansadas.
Da leitura incandescente.
De um presente ausente.
Chorando por um futuro.
Que teima a chegar.
E se inflama de dor.
Do traçado lido.
Descobrindo o bandido.
Que trepa a ladeira.
E se perde no caminho.
Pela cegueira sentida.
Na embriaguez do vulcânico beijar.
Pelo qual tanto almeja.❤
❤Megy Maia
Para alegrar a poesia.
Que é arte ou fingimento.
De palavras de um poeta.
Que escrevinhando rios de tinta.
Esborrata no papel.
Palavras ao relento.
De tanto desalento.
De um amor não espelhado.
Nas linhas entrelaçadas.
De umas mãos cansadas.
Da leitura incandescente.
De um presente ausente.
Chorando por um futuro.
Que teima a chegar.
E se inflama de dor.
Do traçado lido.
Descobrindo o bandido.
Que trepa a ladeira.
E se perde no caminho.
Pela cegueira sentida.
Na embriaguez do vulcânico beijar.
Pelo qual tanto almeja.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 13 de junho de 2020
LXXII - Santarém - Portugal
❤Quando se zangam os ponteiros do relógio.
O infinito grita.
De saudade de um coração esquecido no tempo.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
LXXII - RASCUNHOS
❤Olhando no reflexo.
De seu olhar viajante.
Vejo as dunas beijando.
O infinito do céu estrelado.
Na incoerência de meus pensamentos.
Por vezes oiço um cavalo alado.
Relinchando ao vento.
De puro gáudio.
Gáudio pela liberdade sentida.
Pelas estrelas de fogo.
Que se sentem atraídas.
Pelo amor ardente.
Que ficou gravado.
Na areia junto à fogueira.
Que se ateou com a paixão.
E se acabou refrescando.
Nas profundezas das águas.
Do oásis esquecido no tempo.
Belo fado o nosso.
No deserto assinado.❤
❤Megy Maia
De seu olhar viajante.
Vejo as dunas beijando.
O infinito do céu estrelado.
Na incoerência de meus pensamentos.
Por vezes oiço um cavalo alado.
Relinchando ao vento.
De puro gáudio.
Gáudio pela liberdade sentida.
Pelas estrelas de fogo.
Que se sentem atraídas.
Pelo amor ardente.
Que ficou gravado.
Na areia junto à fogueira.
Que se ateou com a paixão.
E se acabou refrescando.
Nas profundezas das águas.
Do oásis esquecido no tempo.
Belo fado o nosso.
No deserto assinado.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sexta-feira, 5 de junho de 2020
LXXI - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quarta-feira, 3 de junho de 2020
LXXI - RASCUNHOS
❤Transpiro vendo argúcia.
Nos passos do teu viajar.Aceno e lá ao longe.
Sinto arte na tua forma de olhar.
Fazes - me pincelar.
Na tela do meu vivenciar.
Rabiscos ao vento.
És o meu alento.
E eu a barca perdida.
Que anda à deriva.
O teu reflexo.
Na mirada de minha alma.
Exalta meu medo.
Medo de um perder.
Mesmo antes de um ter.
És antagónico.
E eu tão genuína.
Será isto um sinal.
De dois entrelaçados fados.
Que são espiados.
Pelo caduco farol.
Perdido lá no ermo.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 31 de maio de 2020
LXX - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 28 de maio de 2020
LXX - RASCUNHOS
❤À beira do antigo riacho.
Sentada entre espinhos de saudade.
Oiço.
No silêncio.
Almas a bailar.
Que mergulham na procura.
De um amar ancestral.
Que se reflecte nas águas dançantes.
Onde outrora.
Dois amantes.
Em horas floridas.
Se perdiam entre beijares.
Jamais esquecidos.
Pelos olhares.
Do robusto carvalho.
Que se enamorou.
Pelo corpo desnudo.
Da iluminada estrela.
Nada mais restou.
Que a imensidão.
De um ardido pestanejar.❤
❤Megy Maia
Sentada entre espinhos de saudade.
Oiço.
No silêncio.
Almas a bailar.
Que mergulham na procura.
De um amar ancestral.
Que se reflecte nas águas dançantes.
Onde outrora.
Dois amantes.
Em horas floridas.
Se perdiam entre beijares.
Jamais esquecidos.
Pelos olhares.
Do robusto carvalho.
Que se enamorou.
Pelo corpo desnudo.
Da iluminada estrela.
Nada mais restou.
Que a imensidão.
De um ardido pestanejar.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sexta-feira, 22 de maio de 2020
LXIX - RETRATOS - Lisboa - Portugal
❤Não carregue fardos de um passado.
A lua sempre acorda no dia seguinte.
Com o sol a beijá - la.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
Subscrever:
Mensagens (Atom)