❤Afaguei - me.
No teu abraço apedrejado.
E senti um coração a rufar.
Por um inócuo beijar.
Tuas mãos argilosas.
Salpicadas de luz.
Tingem o céu.
Na procura.
De dois destinos dançantes.
Perdidos na insipiência.
De um despir de olhares.
Que relampagueando.
Se perdem nos labirintos.
Famintos de um querer.
Envoltos num brindar.
De um jubiloso entrelaçar.
Ama e deixa - te perder.
No som mágico.
Da orquestra.
De tua alma.
Que adormeceu.
De cansaço.
Da tempestade sentida.❤
❤Megy Maia
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quarta-feira, 20 de maio de 2020
LXIX - RASCUNHOS
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 16 de maio de 2020
LXVIII - Lisboa - Portugal
Quando se ama com os olhos da alma.
Sabedoria é diamante em bruto.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 14 de maio de 2020
LXVIII - RASCUNHOS
❤Perdeste - te no comboio.
Das tuas emoções.
Tentaste - te levantar.
Como o nevoeiro cerrado.
Mas, caís e voltas a cair.
Finges que corres.
Mas, teus pedregulhos.
Não te deixam avançar.
És demasiado primitivo.
Para amar uma alma libertina.
Que esvoaça.
Redopiando.
Numa dança teatral.
Tropeças.
No teu egoísmo.
Existencial.
Tanta falta de racional.
Para um mero mortal.
Acorda.
Desse teu sono doentio.
E aquece a alma faminta.
Que desespera.
Apenas por uma estrela cadente.❤
❤Megy Maia
Das tuas emoções.
Tentaste - te levantar.
Como o nevoeiro cerrado.
Mas, caís e voltas a cair.
Finges que corres.
Mas, teus pedregulhos.
Não te deixam avançar.
És demasiado primitivo.
Para amar uma alma libertina.
Que esvoaça.
Redopiando.
Numa dança teatral.
Tropeças.
No teu egoísmo.
Existencial.
Tanta falta de racional.
Para um mero mortal.
Acorda.
Desse teu sono doentio.
E aquece a alma faminta.
Que desespera.
Apenas por uma estrela cadente.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
terça-feira, 12 de maio de 2020
LXVII - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 9 de maio de 2020
LXVII - RASCUNHOS
❤Olho para tuas pupilas brilhantes.
E nelas consigo ver.
O reflexo de mim mesma.
Tento acalmar.
O vento que nos tenta desavir.
Procuro uma palavra ao relento.
Iluminada pelo eclipse.
Que nos despe.
Tão sem pressa.
Minha voz suspira.
Tua alma transpira.
Sentindo - me tão perdida.
Tento assinar.
O adeus na minha mente.
Mas, perco - me no dançar.
De dois corpos sem rédeas.
E sem vontade de regressar.
Do meio das folhas caídas.
E adormeço ali mesmo.
Insana de gáudio.❤
❤Megy Maia
E nelas consigo ver.
O reflexo de mim mesma.
Tento acalmar.
O vento que nos tenta desavir.
Procuro uma palavra ao relento.
Iluminada pelo eclipse.
Que nos despe.
Tão sem pressa.
Minha voz suspira.
Tua alma transpira.
Sentindo - me tão perdida.
Tento assinar.
O adeus na minha mente.
Mas, perco - me no dançar.
De dois corpos sem rédeas.
E sem vontade de regressar.
Do meio das folhas caídas.
E adormeço ali mesmo.
Insana de gáudio.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quarta-feira, 6 de maio de 2020
LXVI - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 3 de maio de 2020
LXVI - RASCUNHOS
❤Minhas mãos calejadas.
Viajam por entre teus cabelos.
Que desgrenhados ao vento.
Se sentem perdidos no deserto.
De um amanhã esquecido.
Lágrimas rolantes.
Humedecem o lenço.
Que quase adormece.
Com o embalar.
Do sofrimento reflectido.
Nas areias de um viver.
Onde o desdém se foca.
Num fado gélido.
Em consonância com um malograr.
Queria serpentear.
Para com doce veneno.
Te presentear.
Para te despertar.
Da mera solitude sentida.
Dos teus árduos hibernares.❤
❤Megy Maia
Viajam por entre teus cabelos.
Que desgrenhados ao vento.
Se sentem perdidos no deserto.
De um amanhã esquecido.
Lágrimas rolantes.
Humedecem o lenço.
Que quase adormece.
Com o embalar.
Do sofrimento reflectido.
Nas areias de um viver.
Onde o desdém se foca.
Num fado gélido.
Em consonância com um malograr.
Queria serpentear.
Para com doce veneno.
Te presentear.
Para te despertar.
Da mera solitude sentida.
Dos teus árduos hibernares.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 30 de abril de 2020
LXV - RETRATOS - Santarém - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
segunda-feira, 27 de abril de 2020
LXV - RASCUNHOS
❤Sinto saudades.
De nossas línguas.
Entrelaçadas num nó.
De nossos olhares.
Transpirando luz.
Da seiva de nossos corpos.
Se desejando na noite fria.
Fujo.
E reencontro - me.
Nas palavras do teu dicionário.
Na leitura das tuas tatuagens.
Na pintura do teu sentir.
Um sentir animalesco.
Abrilhantado pelo diamante.
Do anel.
Salpicado de amor.
Pelas pingas de sangue.
Deixadas pelo rasto.
Da tua irónica voz.❤
❤Megy Maia
De nossas línguas.
Entrelaçadas num nó.
De nossos olhares.
Transpirando luz.
Da seiva de nossos corpos.
Se desejando na noite fria.
Fujo.
E reencontro - me.
Nas palavras do teu dicionário.
Na leitura das tuas tatuagens.
Na pintura do teu sentir.
Um sentir animalesco.
Abrilhantado pelo diamante.
Do anel.
Salpicado de amor.
Pelas pingas de sangue.
Deixadas pelo rasto.
Da tua irónica voz.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 23 de abril de 2020
LXIV - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
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