❤Se eu fosse.
Como o vento.
Soprava docemente.
Teus cabelos cintilantes.
Que intimamente.
Caçam sonhos.
De um viver.
Enrolados.
Em prazer.
No espelho.
Eu revejo.
Nossos olhares.
A poesia.
Que nos embala.
Numa melódica.
Sabedoria.
Tu és mistério.
Sem alma.
Adormecido.
Pelas redes.
De um sentir.
Ondulante.
Tão emaranhado.
Que a luz.
Do farol.
Se apagou.
Para não mais chorar.
Por tão triste fado.❤
❤Megy Maia
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segunda-feira, 6 de abril de 2020
LXI - RASCUNHOS
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 4 de abril de 2020
LX - RETRATOS - Santarém - Portugal
❤O amor tudo cura.
Não fosse ele o pó mágico.
Que incendeia nossas almas.
Na solitude de um sonhar.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
LX - RASCUNHOS
❤As cicatrizes.
De um passado.
No teu corpo tatuado.
Linhas contraditórias.
De histórias.
Desnudas.
Pelo olhar.
Amendoado.
Da montanha.
Que liberta.
Esvoaça.
Por entre nuvens.
Viajantes.
Sem medo.
Do beijo tórrido.
Das lágrimas.
Cristalinas.
Que no mistério.
De um sentir.
Acendem fogueiras.
Entre duas almas.
Algemadas.
Por um controverso.
Espelhar.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 2 de abril de 2020
LIX - RETRATOS - Santarém - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
LIX - RASCUNHOS
❤Vivia.
Solitariamente.
Por detrás da cortina.
Seus olhos.
Favo de mel.
Entristecidos.
Pela névoa.
De seu coração.
Mal fadado.
Transpiravam.
Lágrimas de dor.
Até ao dia.
Em que uma pedrinha.
Partiu a vidraça.
Da sua janela.
E seu gatinho.
Fugiu.
Para o ramo.
Mais alto.
E tão magicamente.
Um olhar.
Cruzou com o seu.
Que até do gatinho.
Se esqueceu.
Aquele olhar.
Que sonhará.
Em cada hora.
Perdida no tempo.
Dentro do seu desalento.❤
❤Megy Maia
Solitariamente.
Por detrás da cortina.
Seus olhos.
Favo de mel.
Entristecidos.
Pela névoa.
De seu coração.
Mal fadado.
Transpiravam.
Lágrimas de dor.
Até ao dia.
Em que uma pedrinha.
Partiu a vidraça.
Da sua janela.
E seu gatinho.
Fugiu.
Para o ramo.
Mais alto.
E tão magicamente.
Um olhar.
Cruzou com o seu.
Que até do gatinho.
Se esqueceu.
Aquele olhar.
Que sonhará.
Em cada hora.
Perdida no tempo.
Dentro do seu desalento.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quarta-feira, 1 de abril de 2020
LVIII - RETRATOS - Lisboa - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
terça-feira, 31 de março de 2020
LVIII - RASCUNHOS
❤As flores.
Nos galhos a florir.
De cores.
Estonteantes.
E eu da vidraça.
A acenar.
Para o teu casto olhar.
Nas mãos trazes a delonga.
De anos de batalhar.
Subiste até à janela.
E no parapeito.
Te sentaste.
Que visão.
Romântica.
Para os deambulantes.
E eu em pranto.
Procuraste meu dedo.
Definhado pelo tempo
E nele enfiaste.
A sede de amar.
E eu arrepiada.
Procurei teus lábios.
Para ao entardecer.
Te desnudar.
E ficarmos perdidos.
Neste relampaguear.❤
❤Megy Maia
Nos galhos a florir.
De cores.
Estonteantes.
E eu da vidraça.
A acenar.
Para o teu casto olhar.
Nas mãos trazes a delonga.
De anos de batalhar.
Subiste até à janela.
E no parapeito.
Te sentaste.
Que visão.
Romântica.
Para os deambulantes.
E eu em pranto.
Procuraste meu dedo.
Definhado pelo tempo
E nele enfiaste.
A sede de amar.
E eu arrepiada.
Procurei teus lábios.
Para ao entardecer.
Te desnudar.
E ficarmos perdidos.
Neste relampaguear.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 29 de março de 2020
LVII - RETRATOS - Vila Nova de Milfontes - Portugal
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
LVII - RASCUNHOS
❤Incendeias as águas.
Mórbidas do rio.
Com teu corpo.
Desnudo.
As rochas.
Vendam seus olhos.
Envergonhadas.
De tão apaixonadas.
As folhas.
Teimam em mergulhar.
Para teus pés.
Beijar.
E eu por detrás.
Do arvoredo.
A te espreitar.
Mas, de repente.
Um galho.
Me denuncia.
E a luz.
Do teu olhar.
Me prende.
Com as algemas.
Na correnteza.
De um ancho sentir.❤
❤Megy Maia
Mórbidas do rio.
Com teu corpo.
Desnudo.
As rochas.
Vendam seus olhos.
Envergonhadas.
De tão apaixonadas.
As folhas.
Teimam em mergulhar.
Para teus pés.
Beijar.
E eu por detrás.
Do arvoredo.
A te espreitar.
Mas, de repente.
Um galho.
Me denuncia.
E a luz.
Do teu olhar.
Me prende.
Com as algemas.
Na correnteza.
De um ancho sentir.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sábado, 28 de março de 2020
LVI - RETRATOS - Sesimbra - Portugal
❤Quando está tudo adormecido.
Existe sempre noutro lugar.
Alguém acordando.
E gritando.
Vida.❤
Existe sempre noutro lugar.
Alguém acordando.
E gritando.
Vida.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
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