❤A vida é feita de escolhas.
Eu escolho a transparência de um olhar.
Onde o azulado transpira luz.❤
Megy Maia
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
LXXXI - RETRATOS ( Megy - Olhar)
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
segunda-feira, 7 de setembro de 2020
LXXXI - RASCUNHOS
❤Eu sem você,
sou espelho sem reflexo,
onde o sorriso morre de saudades,
das palavras escritas do sopro da alma.
Eu sem você,
sou uma chuva de tristeza,
uma barca à deriva,
tropeçando em relâmpagos.
Eu sem você,
fico sem chão,
perdida entre prantos de paixão,
sem fim à vista.
Eu sem você,
tropeço na luz da lua,
e sinto - me nua,
na sombra da calçada.
Eu sem você,
sou poesia,
sem rima num desalento,
sentindo falta de um beijo ao relento.
Eu sem você,
no termino do poema,
sou apenas angústia,
presa no casulo de um sentir,
prestes a querer se libertar,
escrevinhando sem alaridos,
na pauta de um coração solitário,
sem rodeios,
a palavra borboletear.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
LXXX - RETRATOS - Lisboa - Portugal
❤Que o amor nunca abandone as ruelas de um viver.
Pincelando - o infinitamente de humildade e gratidão.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quarta-feira, 26 de agosto de 2020
LXXX - RASCUNHOS
❤Senti uma maré de luz,
viajando na noite,
onde o desconhecido,
floresce e não se esquece,
do prometido.
Asas tingidas de tanto sigilo,
tendem a acordar,
dentro do vazio.
Se ouvisses o grito,
de minha alma perdida,
esvoaçavas e acalentavas,
ardilosamente,
palavras ao vento.
E na exaustão,
de um sentir tão incandescente.
Cantarolarias,
para no baloiço me empurrares,
e me fazeres voar bem alto.
Para pincelar com floreados,
emaranhado com as estrelas,
a chuva do nosso amar.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
sexta-feira, 21 de agosto de 2020
LXXIX - RETRATOS - Lisboa - Portugal
❤Quando seus pés estiverem cansados.
Caminhe com os beijos da alma.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 16 de agosto de 2020
LXXIX - RASCUNHOS
❤Senti que o quente de teus lábios,
quebraram o gelo,
da distância entre nossos olhares,
viajantes de um tempo,
onde a saudade,
do teu sorriso,
era a página esquecida,
de folhear.
Fiquei prisioneira,
entre as chuviscas,
de nossos desnudos viajares,
entre castelos erguidos,
em cada madrugar.
Perdi - me nas tuas asas,
na fogosa paixão,
escrita na folhagem,
remexida pela ventania,
sem fim à vista.
Renasci das cinzas,
e não quero perder,
a sombra da loucura,
dos escritos do nosso viver.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
domingo, 9 de agosto de 2020
LXXVIII - RETRATOS - Santarém - Portugal
❤ Os amigos são autênticas relíquias.
Pintados no teatral de um viver.
Onde o apego das almas é uno.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
LXXVIII - RASCUNHOS
❤Nesta noite fria,
finjo que não vejo,
que estás tão perto.
Viro - me e apresso - me.
Salpico a calçada,
choro lágrimas de dor.
E a lua,
lá do alto faz rimas de amor.
Mas, meus pés cansados,
negam - se a continuar,
meus pensamentos a mendigar.
Não, por um pedacito de pão.
Mas, pela leveza de um perdão.
Que ficou trancado,
nas labaredas de paixão,
vazias e muito desumanas,
de dois seres antagónicos,
ao verbo amar.❤
❤Megy Maia
finjo que não vejo,
que estás tão perto.
Viro - me e apresso - me.
Salpico a calçada,
choro lágrimas de dor.
E a lua,
lá do alto faz rimas de amor.
Mas, meus pés cansados,
negam - se a continuar,
meus pensamentos a mendigar.
Não, por um pedacito de pão.
Mas, pela leveza de um perdão.
Que ficou trancado,
nas labaredas de paixão,
vazias e muito desumanas,
de dois seres antagónicos,
ao verbo amar.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
terça-feira, 28 de julho de 2020
LXXVII - RETRATOS - Lisboa - Portugal
❤Não seja apenas a bengala da vida de alguém.
Acerte o relógio e dignifique - se.❤
Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
quinta-feira, 23 de julho de 2020
LXXVII - RASCUNHOS
❤Sentada no areal,
de uma ilha fugitiva,
oiço a voz de minha alma,
cantarolando versos de amor.
A nostalgia do momento,
fez - me parar no tempo.
Um tempo onde as horas,
parecem tesouros a desvendar.
Sonho que és um naufragado,
e eu a ancora perdida.
Respiro fundo,
e mergulho nas águas,
límpidas de um sentir.
Um sentir arrepiado,
que transpira luz.
A luz de um longínquo viajar,
por labirintos de paixão,
que se erguem na infinitude,
das ruínas de um amar.
Debruado a ouro,
renascido das cinzas,
de um antigo diário de bordo.❤
❤Megy Maia
de uma ilha fugitiva,
oiço a voz de minha alma,
cantarolando versos de amor.
A nostalgia do momento,
fez - me parar no tempo.
Um tempo onde as horas,
parecem tesouros a desvendar.
Sonho que és um naufragado,
e eu a ancora perdida.
Respiro fundo,
e mergulho nas águas,
límpidas de um sentir.
Um sentir arrepiado,
que transpira luz.
A luz de um longínquo viajar,
por labirintos de paixão,
que se erguem na infinitude,
das ruínas de um amar.
Debruado a ouro,
renascido das cinzas,
de um antigo diário de bordo.❤
❤Megy Maia
Sou fotografia sem negativo, sou poesia transparente, sou como o vento que sopra letras em todas as direções, sou rascunho perfeito dentro do imperfeito, sou amor sem rumo. Assim sou eu, em poucas palavras cantantes.
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